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Projeto de Arquitetura

Casas de banho modernas: Inspiração e considerações essenciais

Casas de Banho modernas

As casas de banho deixaram de ser apenas espaços funcionais para se tornarem autênticos refúgios de conforto, bem-estar e estilo. No A+D Studio Arquitetura, acreditamos que uma casa de banho moderna deve conjugar estética, praticidade e personalidade. Neste artigo, exploramos ideias inspiradoras e os aspetos essenciais a considerar na conceção deste espaço tão importante.

 

  1. Minimalismo com carácter

Linhas simples, cores neutras e materiais naturais (como pedra, madeira e cimento polido) continuam a ser uma forte tendência. O minimalismo moderno aposta numa sensação de ordem e tranquilidade, mas com elementos que acrescentam identidade: um lavatório esculpido, uma torneira em preto mate ou um espelho com luz embutida.

 

  1. A luz como protagonista

A iluminação natural deve ser potenciada sempre que possível, através de janelas amplas, claraboias ou painéis de vidro fosco. Complementarmente, aposte em luzes LED embutidas, fitas decorativas e espelhos retroiluminados para criar diferentes ambientes: relaxante, funcional ou sofisticado.

 

  1. Espaço e organização inteligentes

A funcionalidade é essencial. Mobiliário suspenso, divisões ocultas e nichos embutidos ajudam a manter a casa de banho organizada e visualmente leve. Num projeto moderno, cada centímetro é pensado para combinar utilidade com design.

 

  1. Materiais resistentes e sensoriais

Revestimentos cerâmicos de grande formato, microcimento, madeira tratada e superfícies mate dominam os projetos contemporâneos. Além da durabilidade, oferecem uma experiência tátil e visual sofisticada.

 

  1. Sustentabilidade e eficiência

Torres e chuveiros com sistemas de poupança de água, iluminação LED, ventilação natural e escolha de materiais ecológicos são considerações fundamentais numa abordagem moderna e responsável.

 

Conselho A+D Studio

Antes de iniciar um projeto de remodelação ou construção, defina prioridades: conforto térmico, arrumação, facilidade de limpeza ou estilo visual. Um projeto bem pensado integra todos esses aspetos de forma equilibrada e personalizada.

Na A+D Studio, criamos casas de banho que inspiram e melhoram o dia a dia. Fale connosco para desenhar a sua.

Impacto do SIMPLEX na Arquitetura e Construção em Portugal

Impacto do SIMPLEX na Arquitetura e Construção em Portugal

O programa SIMPLEX tem vindo a transformar a forma como os serviços públicos operam em Portugal. No setor da arquitetura e da construção, o impacto é particularmente significativo em 2024 com a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 10/2024. Esta legislação representa um salto qualitativo na simplificação de processos, promovendo maior eficiência, digitalização e responsabilidade técnica.

 

  1. Aceleração dos licenciamentos

O SIMPLEX trouxe a possibilidade de deferimento tácito, onde o silêncio da Câmara Municipal dentro do prazo legal significa aprovação do projeto. Além disso, muitas obras deixam de necessitar de licença formal, podendo iniciar-se com uma simples comunicação prévia ou até estar isentas de controlo prévio.

 

  1. Digitalização de procedimentos

Um dos pilares do SIMPLEX é a digitalização. A criação da Plataforma Eletrónica dos Procedimentos Urbanísticos vai permitir que todos os processos sejam submetidos, acompanhados e decididos online, eliminando deslocações e promovendo maior transparência.

 

  1. Redução de burocracia e encargos

Com menos documentos, menos pedidos de pareceres externos e eliminação de exigências obsoletas (como o alvará de construção ou a ficha técnica da habitação), os projetos tornam-se mais simples e rápidos, poupando tempo e dinheiro a todos os envolvidos.

 

  1. Mais autonomia para arquitetos e engenheiros

O novo regime transfere para os técnicos a responsabilidade pela conformidade dos projetos. Isto valoriza o seu papel e permite que os municípios se concentrem na fiscalização posterior, em vez de na verificação prévia.

 

  1. Maior previsibilidade para investidores e promotores

Com prazos definidos, menos incertezas e procedimentos mais claros, o ambiente torna-se mais atrativo para investir em habitação, reabilitação urbana e projetos turísticos.

 

O SIMPLEX não é apenas uma reforma administrativa — é uma mudança de paradigma. Com menos barreiras e mais responsabilização, a arquitetura e a construção em Portugal ganham eficiência, qualidade e agilidade.

Se tem um projeto em vista, esta é a altura ideal para avançar. Fale connosco e saiba como beneficiar deste novo enquadramento legal.

 

Ainda tem dúvidas, a A+D Studio Arquitectura poderá ajudá-lo em todo o processo.

As principais alterações do Decreto-Lei n.º 10/2024: o que muda para quem quer construir ou reabilitar

principais alterações do Decreto-Lei n.º 10/2024:

Entrou em vigor a 4 de março de 2024 o novo Decreto-Lei n.º 10/2024, uma reforma profunda nos licenciamentos urbanísticos em Portugal. Se está a pensar construir, reabilitar ou investir num imóvel, estas mudanças podem acelerar bastante o seu processo. Neste artigo, resumimos o que precisa de saber.

 

  1. Menos burocracia, mais rapidez

Uma das grandes novidades é a simplificação dos licenciamentos. Muitos processos passam a ser feitos por comunicação prévia — basta comunicar à Câmara, sem precisar de aprovação formal. Em alguns casos, nem isso: há intervenções que passam a estar isentas de controlo prévio.

 

  1. Licença tácita: o silêncio vale como aprovação

Se o município não responder dentro do prazo legal, considera-se o projeto aprovado. Este é um mecanismo que pretende evitar atrasos injustificados.

 

  1. Sem necessidade de alvará de licença de construção

Basta o comprovativo do pagamento das taxas para dar início à obra. Esta alteração reduz etapas e tempo de espera.

 

  1. Alterar o uso de um imóvel ficou mais simples

Quer transformar um espaço comercial em habitação, ou vice-versa? Desde que não envolva obras, basta uma comunicação prévia com resposta em 20 dias.

 

  1. Câmaras passam a confiar mais nos técnicos

Os projetos de especialidades (como redes de água, eletricidade ou gás) deixam de ser validados pela Câmara. Passa a ser da responsabilidade dos técnicos habilitados.

 

  1. Digitalização total até 2026

Prevê-se uma plataforma eletrónica nacional, onde será possível submeter, acompanhar e receber decisões de forma 100% digital. Isto vai uniformizar procedimentos em todo o país.

 

  1. Regras mais modernas: adeus a algumas exigências desatualizadas

O antigo Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU) vai sendo revogado progressivamente. Isso permite maior flexibilidade em projetos habitacionais, como a introdução de kitchenettes.

 

O que isto significa para si?

  • Pode iniciar um projeto de construção ou reabilitação com mais confiança e menos demoras
  • Reduzem-se os custos administrativos e o tempo de espera
  • Os técnicos têm mais responsabilidade, mas também mais autonomia
  • A digitalização vai permitir maior transparência e controlo dos processos

Se está a planear um projeto de arquitetura ou reabilitação, fale connosco.

A A+D Studio Arquitectura poderá ajudá-lo a escolher as melhores soluções para o seu projecto e à medida das suas expectativas.

Obras Isentas de Licenciamento: O que muda com o Decreto-Lei n.º 10/2024

Com a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 10/2024, a legislação portuguesa relativa à urbanização e edificação sofreu uma importante atualização, facilitando o processo de realização de obras. Este diploma veio alargar o conjunto de intervenções que deixam de estar sujeitas a licenciamento camarário, o que representa um avanço significativo na desburocratização da atividade construtiva em Portugal.

Mas atenção: mesmo que uma obra esteja isenta de licenciamento, isso não significa ausência total de regras ou de responsabilidade técnica.

O que são obras isentas de licenciamento?

As obras isentas de licenciamento são aquelas que, devido à sua simplicidade e reduzido impacto urbanístico, não requerem aprovação formal por parte da câmara municipal. Contudo, devem respeitar integralmente os regulamentos em vigor, incluindo normas técnicas, de segurança, e de proteção do património.

Estas intervenções podem ser iniciadas mais rapidamente, mas é fundamental compreender se o caso específico se enquadra nestas condições.

Intervenções abrangidas pela isenção

Segundo a nova redação do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (RJUE), estão isentas de controlo prévio:

  • Obras de conservação e reparação, desde que não alterem a estrutura ou fachada;
  • Intervenções no interior de frações, como alterações de compartimentação, desde que não afetem a estrutura portante;
  • Substituição de caixilharias, revestimentos ou pavimentos interiores;
  • Instalação de equipamentos técnicos, como ar condicionado ou painéis solares, quando não visíveis da via pública;
  • Obras coercivas ou impostas por entidades competentes, com vista a garantir condições de segurança, higiene ou estabilidade;
  • Demolições de construções ilegais;
  • Reconstruções e ampliações, desde que não impliquem aumento da altura da fachada;
  • Obras em imóveis com informação prévia favorável, previamente validada.

Em zonas históricas, imóveis classificados ou zonas de proteção, podem aplicar-se exceções, pelo que cada situação deve ser analisada com rigor.

Riscos de interpretar mal a legislação

Apesar da maior liberdade que esta legislação proporciona, muitos proprietários iniciam obras sem garantir previamente que estão efetivamente dispensados de licenciamento. O resultado? Notificações municipais, embargos e despesas acrescidas para corrigir ou legalizar a situação.

Por isso, é altamente recomendável que, antes de iniciar qualquer obra, consulte técnicos habilitados que o possam orientar com segurança.

Como o nosso atelier pode ajudar

No nosso atelier de arquitetura, acompanhamos de perto todas as alterações legislativas e prestamos um serviço personalizado de enquadramento legal para cada tipo de obra.

Ao confiar-nos o seu projeto, garantimos:

  • Análise cuidada da legislação aplicável;
  • Confirmação legal da isenção ou necessidade de licenciamento;
  • Apoio técnico e emissão de termos de responsabilidade, sempre que necessário;
  • Contacto direto com os serviços municipais, sempre que for exigido algum parecer ou comunicação.

Se tem dúvidas sobre se a sua obra precisa de licenciamento ou se pode avançar sem burocracia, entre em contacto com o nosso atelier. Estamos aqui para ajudar a transformar o seu espaço com segurança, legalidade e eficiência.

Hortas em Casa: Soluções para Apartamentos e Moradias

horta apartamento

A inclusão de hortas urbanas em contextos residenciais — nomeadamente em apartamentos e moradias — é hoje uma opção viável, funcional e valorizada pelos clientes mais conscientes. No atelier, entendemos estas hortas não apenas como tendência, mas como parte integrante de uma arquitetura sustentável e centrada no utilizador.

 

Apartamentos: otimização e criatividade

Nos projetos de apartamentos, o maior desafio é o aproveitamento do espaço disponível. Mas com um bom desenho, é possível integrar hortas até nos ambientes mais compactos:

Varandas com painéis verticais: estruturas leves em madeira ou metal, com vasos modulares, ideais para cultivar aromáticas e pequenos vegetais.

Jardins suspensos em janelas: aproveitamento de soleiras com floreiras integradas na caixilharia.

 

Mini-hortas de interior: pequenas estruturas com iluminação LED própria, ótimas para cozinhas modernas.

 

Do ponto de vista técnico, é essencial garantir:

Boa ventilação e exposição solar;

Substratos leves e bem drenados;

Acessibilidade para rega e manutenção.

 

Moradias: integração no espaço exterior

Em moradias unifamiliares, a flexibilidade espacial permite uma abordagem mais integrada ao desenho da horta:

Canteiros integrados em jardins ou decks;

Hortas modulares junto a muros ou divisórias;

Coberturas vegetadas com área de cultivo, que ajudam no conforto térmico da casa;

Estufas pequenas, perfeitas para zonas com clima mais rigoroso.

 

Aqui, o planeamento deve considerar:

A proximidade à cozinha (usabilidade);

A existência de fontes de água próximas;

O uso de materiais duráveis e integrados no conceito estético da casa.

 

As nossas dicas:

Em apartamentos, usar estrutura vertical com sistema de irrigação por capilaridade.

Em moradias, prever a horta já na fase de estudo prévio, de forma a integrá-la com o paisagismo.

Evitar improvisos: mesmo pequenas hortas precisam de planeamento técnico (drenagem, acessos, manutenção).

 

A arquitetura pode — e deve — ser um meio para uma vida mais sustentável. Com um bom projeto, uma horta em casa pode ser mais do que um elemento decorativo: pode ser parte ativa da vivência do espaço.

 

A A+D Studio Arquitectura poderá ajudá-lo a escolher as melhores soluções para o seu projecto e à medida das suas expectativas.

Chegou a Primavera, Vamos Plantar!

A primavera chegou e trouxe consigo os dias mais longos, mais sol e, claro, a melhor época do ano para dar vida ao nosso espaço ao ar livre! Se está a pensar em plantar umas flores, ervas ou até mesmo criar um mini jardim na varanda, agora é a altura perfeita para começar. Vamos aproveitar esta estação para transformar a nossa casa num refúgio mais verde e acolhedor.

Porquê a Primavera é a Melhor Estação para Plantar?

A primavera é uma época de renascimento e crescimento. Com temperaturas amenas e mais horas de luz, esta estação oferece as condições ideais para começar a plantar. As flores começam a desabrochar, as árvores ganham folhas e, cá fora, tudo parece estar a acordar — e com isso, surge a vontade de levar um bocadinho dessa renovação para dentro de casa ou para o nosso jardim.

Dicas para Começar a Plantar

Se está a começar agora e não sabe bem por onde começar, aqui ficam algumas dicas simples:

  • Escolha plantas que se adaptem ao seu espaço: Se tem um jardim grande, pode apostar em plantas mais robustas e até árvores pequenas. Se vive num apartamento ou tem uma varanda, experimente plantas mais pequenas como suculentas ou ervas aromáticas. São práticas e ficam super bem!
  • Prepare o solo: Não basta simplesmente colocar as plantas na terra. O solo precisa de ser bem preparado — se for preciso, adicione fertilizante ou materiais para garantir que a drenagem e os nutrientes estão em equilíbrio.
  • Pense na estética e no layout: A arquitetura também pode inspirar a escolha e o posicionamento das plantas. Use-as para complementar o seu espaço, criando uma harmonia entre a construção e o verde. Além de bonitas, as plantas podem criar um ambiente ainda mais acolhedor.

Como é que as Plantas podem transformar a sua Casa?

Plantar não é só uma questão de estética — as plantas trazem benefícios reais para o seu bem-estar. Elas ajudam a purificar o ar, reduzem o stress e ainda tornam qualquer espaço muito mais agradável.

  • Plantas em casa: Seja no hall de entrada, na sala de estar ou na cozinha, as plantas podem dar aquele toque especial. Se o seu espaço não tem muita luz, experimente plantas como a espada-de-são-jorge ou a zamioculca, que se adaptam bem a ambientes mais escuros.
  • Jardins verticais e hortas urbanas: Se o seu espaço for mais pequeno, como uma varanda, um jardim vertical pode ser uma excelente solução. Para quem gosta de cozinhar, uma horta urbana pode ser uma ideia gira para cultivar as suas próprias ervas e temperos.

Mais do que uma atividade ao ar livre, plantar é um gesto que nos conecta com a natureza e nos ajuda a relaxar. Quando cuidamos das nossas plantas, estamos também a cuidar de nós. A sensação de ver algo crescer e florescer é incrível, e ainda por cima, faz-nos sentir mais tranquilos e realizados.

Vamos Plantar Juntos?

A primavera chegou e é a altura ideal para começar a dar vida ao seu espaço com plantas. Se está à procura de inspiração ou não sabe bem como integrar a natureza no seu projeto, nós estamos aqui para ajudar!

O que acha de começar o seu jardim de primavera agora?
Fale connosco para discutirmos as melhores opções para o seu espaço e criar um projeto à sua medida. Vamos transformar o seu espaço num lugar ainda mais especial!

Gostou deste artigo? Quer saber mais sobre como integrar plantas na sua casa ou jardim?

Estamos aqui para ajudar a tornar o seu projeto ainda mais verde e acolhedor. Contacte-nos.

Orçamentos de Casas: o que precisa saber antes de começar a construir

Construir (ou remodelar) uma casa é um dos maiores sonhos de muita gente. Mas, antes de pensar nos acabamentos, na cozinha perfeita ou naquela vista incrível da varanda… é preciso falar sobre o orçamento.

Se está a dar os primeiros passos e quer entender melhor como tudo funciona, este artigo é para si.

Porque é que o orçamento é tão importante?

Um bom orçamento não serve só para saber “quanto vai custar tudo”. Ele ajuda a:

  • Evitar surpresas no meio da obra
  • Tomar decisões com mais segurança
  • Controlar os gastos do início ao fim

Quando feito com detalhe e atenção, o orçamento é o seu melhor aliado durante todo o processo.

O que influencia o valor final?

Cada casa é única, por isso o orçamento também é. Mas há fatores que têm um peso grande no custo final. Veja alguns:

  • Localização do terreno (e suas características)
  • Tamanho da casa
  • Tipo de construção e materiais escolhidos
  • Complexidade do projeto
  • Acabamentos, equipamentos e nível de personalização

E claro, os honorários dos profissionais envolvidos também entram na conta (como o arquiteto, engenheiros, etc.).

Cuidado com estes erros comuns

Muita gente comete erros simples que acabam por sair caros no fim. Aqui vão alguns:

  • Começar sem orçamento fechado
  • Escolher materiais só pelo preço (sem pensar na durabilidade)
  • Não prever custos de licenças e taxas
  • Ignorar os custos com profissionais técnicos
  • Esquecer de reservar um valor para imprevistos (sim, eles acontecem!)

Quer evitar dores de cabeça? Aqui vão algumas sugestões práticas:

  • Estabeleça um limite de orçamento realista;
  • Partilhe esse valor com o arquiteto — juntos é mais fácil encontrar soluções criativas;
  • Trabalhe com um projeto bem definido antes de pedir orçamentos;
  • Compare orçamentos com atenção ao detalhe (não só ao valor final);
  • Pense a longo prazo — investir bem hoje pode poupar muito amanhã.

 

Com o apoio certo, o orçamento da sua casa pode (e deve!) ser algo tranquilo e claro. No nosso atelier, gostamos de trabalhar de forma transparente, sempre a adaptar os projetos ao que o cliente realmente pode e quer investir.

Se está a pensar construir ou remodelar, o primeiro passo é ter um bom planeamento — e nós podemos ajudar nisso.

Fale connosco para agendar uma reunião ou pedir um orçamento inicial.

Vamos analisar o seu caso com atenção, esclarecer dúvidas e, acima de tudo, ajudar a tornar o seu projeto realista e possível.

Legislação, regulamentação e normas

Legislação

 

As regulamentações e normas locais são essenciais para que os projetos estejam em conformidade com as exigências legais e que promovam um ambiente urbano sustentável e equilibrado. Construir uma casa envolve vários desafios, licenças, e legislação, mas com este artigo vai entender os principais regulamentos que orientam a atividade dos arquitetos nos diversos municípios.

Quer construir casa?
Construir uma casa envolve várias considerações, decisões e licenças importantes que merecem atenção. Neste sentido, antes de avançar, é preciso entender que um projeto envolve várias fases, desde a consulta das normas urbanísticas em vigor de cada município e gerais, regulamentos, planificação, licenças, entre outros, até à construção propriamente dita.

Alguns pontos chave que deverá ter em atenção:
Escolha do Local;
Licenças e Permissões;
Custos e Orçamento;
Sustentabilidade e Eficiência Energética;
Os projetos de casas vão muito além de simplesmente criar plantas e desenhos de arquitetura, trata-se de um processo que, tal como qualquer outro, passa por diferentes fases. Desde a análise das necessidades iniciais até a aprovação da obra, o projeto de uma casa envolve estudo prévio, programa preliminar e a solicitação de licenças de construção. É recomendável contratar um arquiteto pois ele poderá efetuar o enquadramento correto dos regulamentos e condicionantes por forma a poder obter ajuda ao longo de todo o processo.

Regulamentação Regional e Municipal
A nível local, o PDM (Plano Diretor Municipal) é o principal instrumento na gestão do território municipal. Os arquitetos, devem ter em consideração este plano que estabelece a estratégia de desenvolvimento urbanístico do município, definindo o uso do solo, as áreas de proteção ambiental e as zonas urbanizáveis.

Adicionalmente ao PDM, os Planos de Urbanização e Planos de Pormenor detalham o território em áreas específicas, estabelecendo normas precisas para a ocupação, uso e transformação do solo. Estes planos são essenciais para garantir a coerência e a integração dos novos desenvolvimentos no tecido urbano existente.

Além disso, os municípios geralmente têm também áreas específicas designadas como Áreas de Reabilitação Urbana, conhecidas como Zonas ARU, e Operações de Reabilitação Urbana (ORU), desempenhado um papel crucial no apoio a projetos de requalificação e reabilitação de edifícios antigos. Os projetos nestas áreas estão sujeitos a regulamentações que incentivam a requalificação do património edificado, promovendo a regeneração urbana e a melhoria das condições de habitabilidade e funcionalidade do espaço urbano.

Procura uma equipa para o seu projeto de arquitetura?
Se está a planear construir ou reabilitar, seja qual for o município, a equipa da A+D Studio está aqui para o ajudar. Contacte-nos para descobrir como podemos ajudá-lo a concretizar os seus sonhos!

Orçamento Projeto de Arquitetura

Orçamento

Para poder explorar os serviços de arquitetura e de um atelier de arquitetura é necessária uma compreensão clara das etapas envolvidas na solicitação de orçamentos. Descubra neste artigo como funciona o processo de pedido de honorários, entenda quanto custa um arquiteto e conheça a nossa abordagem na elaboração dos orçamentos.

O pedido de orçamento projeto arquitetura
Destacamos aos nossos clientes a importância crucial do pedido de orçamento. Na A+D Studio, não se trata apenas de disponibilizar um orçamento, mas também do compromisso de o realizar ajustado às suas necessidades e objetivos. Este processo não só evita erros futuros, mas também permite decisões que resultam numa economia de tempo e financeira.
Apenas precisa de nos fornecer informações detalhadas sobre o programa que pretende vir a incorporar no seu projeto para que possamos elaborar um orçamento e planeamento ajustado aos seus objetivos e necessidades.

Como funciona o pedido de orçamento?
As diversas etapas estão detalhadas nos passos abaixo:
1. Primeiro Contacto
Primeiramente, pode dar início ao processo ao entrar em contacto conosco, seja através do nosso formulário de contacto ou por telefone. Nesta fase inicial, pedimos que forneça informações gerais sobre o seu projeto, incluindo a localização, as principais necessidades e objetivos que gostaria de ver integrado no seu projeto.
2. Avaliação e Esclarecimento
Em seguida, entraremos em contacto para agendamento de uma reunião, que poderá ser online ou presencial, com o objetivo de esclarecer eventuais dúvidas e para obter informações adicionais.
3. Proposta de honorários e Cronograma
Posteriormente, com base nas informações recolhidas, apresentaremos a nossa proposta de honorários com um cronograma temporal para desenvolvimento das diferentes fases do projeto.
A nossa proposta apresenta uma explicação detalhada dos serviços que oferecemos, esclarecendo cada etapa do processo, desde a conceção até à conclusão. Nesta etapa, fornecemos informações específicas sobre os pagamentos associados a cada fase do projeto, garantindo uma compreensão clara e transparente.
4. Garantias e Reafirmação da Qualidade
Comprometemo-nos a assegurar qualidade em todas as fases do projeto. Esta garantia reflete a nossa dedicação em fornecer resultados que correspondam às suas expectativas. Ao reiterarmos estes compromissos, pretendemos reforçar a confiança na escolha dos nossos serviços.

Está à procura orçamento para projeto de arquitetura?
Estamos disponíveis para responder a todas as questões que possa ter ao longo deste processo e incentivamos a sua participação ativa para garantir que todas as suas expectativas são atendidas.
Assim, para obter o seu orçamento personalizado, contacte-nos.

Construir Casa em Portugal – etapas para construção da sua moradia

Construir Casa em Portugal – etapas para construção da sua moradia

Nada melhor que começar o novo ano que se avizinha com novos projetos. Melhor ainda quando temos o conhecimento necessário para que a sua realização seja concretizada.

A A+D Studio pode ajudar a concretizar o seu sonho!

Sempre sonhou em ter sua própria casa. Já avaliou os prós e os contras de construir ou comprar e decidiu construir! Mas agora vem a pergunta crucial: quanto custa construir uma casa nos dias de hoje? E quais são os custos que deve considerar desde já?

Planeamento

A elaboração de um programa em conjunto com a equipa de arquitetos, é um processo de troca de informação mútua. Um bom planeamento irá esclarecer o dono da obra quanto à dimensão do edifício, o desempenho, os custos e prazos do projeto e obra. Para um desenho sustentável nesta fase, o arquiteto deverá aconselhá-lo sobre as potencialidades de um bom desenho para melhorar o desempenho ambiental do edifício.

Custo inicial e custo ao longo do ciclo de vida do edifício

O custo de construção de um projeto bem planeado muitas vezes é menor do que o de um projeto mal executado. Além disso, é importante considerar que o custo adicional de componentes de alta qualidade frequentemente compensa a longo prazo. Investir em isolamentos mais espessos, vidros de baixa emissividade, sistemas de iluminação passiva com deteção de movimento, aquecimento controlado por temperatura externa e iluminação artificial controlada por células fotoelétricas pode implicar um custo inicial mais elevado. No entanto, em muitos casos, essa diferença de custo está diminuindo, podendo ser rapidamente compensada pela economia no custo de manutenção e operação.

Estamos aqui para ajudá-lo a construir a casa dos seus sonhos. Assim como os três porquinhos, que protegiam o seu futuro, também deve construir o seu futuro passo a passo, tijolo por tijolo, começando por um orçamento sólido antes de iniciar a construir a sua casa.

 

Deixamos-lhe 8 aspetos a ter em consideração se pretender construir casa em 2025

  1. Escolha do terreno

Para iniciar a construção de uma casa de raiz, é essencial escolher o terreno adequado. Este é o primeiro grande passo deste projeto e deve ser cuidadosamente ponderado. Um terreno inadequado pode implicar custos adicionais para lidar com problemas como linhas de água ou corrigir declives, que frequentemente exigem movimentação de terra, entre outros. É importante também garantir que o terreno está localizado numa área autorizada para construção e e dotado de infra estruturas básicas, como rede de água, gás e eletricidade. Caso contrário, será necessário considerar o custo adicional para instalar estas infraestruturas básicas, especialmente em áreas não loteadas.

Qual a diferença entre um projeto “chave na mão” e construir uma casa de raiz?

Para quem deseja construir uma moradia, mas não tem disponibilidade ou não deseja tratar de todo o processo sozinho, a solução “chave na mão” pode ser muito apelativa. Com esta opção o cliente pode escolher o terreno no qual pretende construir a sua futura casa, qual o tipo de construção que prefere e o próprio projeto de arquitetura.
A empresa que estiver por detrás do projeto trata de tudo, inclusive das licenças necessárias.

  1. Atenção na localização

Ao nível do preço, é claro que a localização geográfica terá muita influência. Um terreno próximo da praia ou de uma cidade (especialmente nas áreas metropolitanas do Porto e Lisboa), por exemplo, será, à partida, mais caro do que um localizado numa zona rural interior ou com menos acessibilidades.

Após encontrar o terreno, prepare-se para tomar diversas decisões! Em cada etapa da projeto/construção, terá de fazer várias escolhas que irão impactar o custo final da sua casa. É essencial começar com uma visão detalhada e bem planeada da casa que deseja. E não nos referimos apenas ao número de quartos e aos acabamentos. Se não definir o seu orçamento desde o início, acabará por ter de efetuar muitos pedidos de alteração ao projeto.

  1. Qual será a dimensão da sua habitação?

Naturalmente, quanto maior for a habitação, mais elevado será o custo, a não ser que opte por materiais mais económicos. Ainda assim, mesmo que selecione materiais mais acessíveis, o tamanho da moradia poderá sempre influenciar o custo final, uma vez que uma habitação maior implica não só mais materiais como mais mão-de-obra e, consequentemente, um maior número de horas de trabalho.

Optar por uma casa pré-fabricada também pode ser uma solução mais acessível em termos de preço e mais rápida a construir.

  1. Reabilitação

Regra geral, é mais sustentável renovar e reutilizar edifícios existentes do que demolir e construir de novo. A reabilitação implica um consumo de menos materiais e menos energia em demolição e transporte. O âmbito dos projetos de reabilitação pode variar desde a renovação da decoração interior até à renovação parcial da estrutura primária com as consequentes alterações e renovações. As instalações de aquecimento e arrefecimento, ventilação e iluminação, tornam-se mais eficazes e os elementos exteriores tais como janelas e portas, podem contribuir para um melhor desempenho energético.

  1. Ter em consideração a mão-de-obra necessária para construir uma casa

Construir uma casa envolve uma equipa multidisciplinar e pode ser desgastante ter de ser o Dono de Obra a coordenar e a gerir os diferentes intervenientes nas diferentes fases da obra. Se porventura escolher entregar o seu projeto a um construtor ou mesmo a uma empresa especializada nesta área, não gastará tanto tempo a procurar. Aconselhamos a solicitar um orçamento e ponderar pela solução mais vantajosa.

  1. Quais são as licenças necessárias?

O facto de comprar um terreno não significa que possa usar e dispor livremente da área abrangida. Existem condicionantes legais a respeitar neste âmbito. Se pretende recuperar uma casa antiga, conheça aqui as licenças necessárias.

É mais barato comprar ou construir uma casa? Portanto, depois de reduzir o custo de construção de uma casa, você pode se perguntar se é mais económico comprar uma já existente. Boa pergunta. Novamente, os fatores que influenciam os custos de habitação são variados, tornando impossível fornecer uma resposta única. No entanto, podemos ajudar a tomar uma decisão.

  1. Assistência à obra ou fiscalização?

A fiscalização de obra é assegurada por um elemento ou equipa, que é, simultaneamente, o interlocutor do dono de obra. O empreiteiro principal lida no local com a sua equipa e com um conjunto de especialistas. No entanto, muita questão tem que ser igualmente coordenadas: a qualidade da construção, o cumprimento rigoroso dos projetos e o controlo eficaz dos custos dos materiais e da mão de obra. A gestão da construção dotada de uma consciência ambiental e a correta execução de certos itens poderão melhorar consideravelmente o desempenho da construção.

  1. Recepção da obra

Antes de ser efetuada a recepção da obra pelo Dono de Obra, o arquiteto faz a inspeção ao edifício para última verificação de acordo com os desenhos e peças escritas entregues. A entrega pode envolver o fornecimento de desenhos da construção e especificações, recomendações sobre a manutenção dos sistemas e dos componentes, bem como sobre reparações, desempenho das instalações especiais e, cada vez mais, uma Pasta com recomendações de segurança sobre manutenção e reparação.

 

Está pronto para construir a casa dos seus sonhos?

Peça a nossa consultoria ou seu orçamento para projeto arquitetura aqui.