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Arquitetura de Interiores

Cidades e edifícios sustentáveis

Cidades e edifícios sustentáveis

Atualmente a população mundial vive 50% em cidades, prevendo-se um aumento de 20% até 2050. Com o crescimento das cidades e a subida galopante das temperaturas, torna-se cada vez mais urgente que o sector do planeamento e construção estejam alinhadas e legislados para práticas de construção sustentável/verde.

A construção, os edifícios e um planeamento sustentável e consciente do território é fundamentalmente para um processo de melhoria contínua. É um processo em que através de boas práticas no presente se tornaram as práticas padrão de amanhã, uma base crescente para níveis cada vez mais altos de desempenho.

Na A+D Studio, estamos certos de que a construção verde ajudará a criar comunidades mais vitais, espaços internos e externos mais saudáveis assim como ligações mais fortes com a natureza. O movimento de construção verde esforça-se para efetuar uma mudança permanente nas práticas usuais de projeto, de planeamento, de construção e nas operações, resultando num menor impacto, mais ambientes construídos sustentáveis e, em última análise, regenerativos.

Quer nos Edifícios quer nas comunidades, incluindo os recursos utilizados usualmente na construção dos mesmos e a energia, água e materiais necessários para operá-los têm um efeito significativo no meio ambiente e saúde humana.

A utilização dos edifícios, em conjunto com o sector da construção, é responsável por

Cerca de 39% de todas as emissões de carbono no mundo (Global Status Report 2017), sendo a fase de utilização dos edifícios, responsável por cerca 28% dessas emissões, relacionadas sobretudo com a energia consumida quer para aquecimento como para arrefecimento (correspondendo a 40% no contexto europeu).

São necessárias ferramentas e processos adequados para ajudar os projetos a atingir soluções integrativas, sinérgicas e sustentáveis, dando especial enfase:

ÁS PESSOAS (Capital SOCIAL) – Em que todos os custos e benefícios para as pessoas que projetam, constroem, vivem, trabalham e constituem a comunidade local e são influenciados, direta ou indiretamente, por um projeto.

O PLANETA (Capital NATURAL) – Em que todos os custos e benefícios de um projeto no ambiente natural, local e global.

O LUCRO (Capital ECONÓMICO) – Em que todos os custos e benefícios econômicos de um projeto para todos as partes interessadas (não apenas o proprietário do projeto).

O termo externalidades é usado por economistas para descrever custos ou benefícios incorridos por partes que não são parte de uma transação.

Por exemplo, o preço de compra de um carro não leva em conta o desgaste que vai ter nas vias públicas ou a poluição que vai colocar no meio ambiente. Para alterar o

processo de avaliação para explicar essas externalidades negativas, os profissionais da construção exigem novas métricas.

Os edifícios verdes possuem processos e sistemas de classificação que começaram a encorajar a quantificação de externalidades. O foco passa a ser em primeiro lugar as métricas ambientais, mas a lista está a aumentar para incluir indicadores como a justiça social e saúde pública.

A Sustentabilidade e “verde”, muitas vezes usados de forma intercambiável, e são mais do que apenas reduzir impactos. Sustentabilidade significa criar locais ambientalmente responsáveis, saudáveis, justos, equitativos e lucrativos. Esverdear o ambiente construído significa olhar de forma holística para os aspetos naturais, humanos e económicos.

A A+D Studio Arquitetura procuramos tornar o mundo em que vivemos mais sustentável, recorrendo a ferramentas e materiais cada vez mais ecológicos e sustentáveis. Se pretende um projeto orientado para o futuro, contacte-nos.

Arquitetura sustentável e o projeto de arquitetura

Arquitetura sustentável e o projeto de arquitetura

Aquando da revolução Revolução Industrial, durante o presente século, verificou-se um aumento do poder de compra da população e consequentemente um incremento no consumo de energia.

A alteração nos hábitos, provocou assim um aumento do consumo quer em matérias-primas como em energia, tornando inevitável a existência de uma crise ambiental global, como a desertificação e o abate de florestas, os níveis crescentes de dióxido de carbono causados pelas emissões dos sistemas de aquecimento dos edifícios, entre outros contributos que hoje em dia tão bem conhecemos. É sobretudo por questões razões ambientais que os cidadãos procuram por soluções que reúnam padrões mais elevados para a execução não só de novos edifícios, como soluções para reabilitação de edificios existentes mais sustentáveis.

O caminho para uma arquitetura sustentável é incontornável e trás consigo inúmeras vantagens. As contínuas poupanças financeiras que se conseguem atingir com um desenho eficiente energicamente terá uma grande importância na via diária.

Os custos com o aquecimento durante o Inverno e o arrefecimento nos meses de Verão representam uma parte significativa do rendimento familiar.

Tendo em conta que a redução do consumo de energia utilizada,  é o fator mais importante na sustentabilidade dos nossos edifícios, torna-se também necessário adotar estratégias para reduzir o impacte ambiental noutras áreas do projeto, construção e uso do edifício.

Estas últimas teem em conta a produção de resíduos, os materiais e os sistemas de construção, bem como o consumo de recursos naturais, designadamente a água, vegetação e o solo.

Existem inúmeros fatores a exercer a sua influência nas diversas fases da vida de um edifico, e é consideramos que durante a fase de projeto e construção que quase todos deverão ser definidos. Pois as decisões tomadas nesta fase irão reduzir o grau de consumo de recursos no futuro, tais como a manutenção, a renovação e a conservação.

Existem cinco questões que devem ser consideradas dividem-se pelo:

  • consumo de energia;
  • uso dos materiais;
  • uso da água;
  • gestão de desperdícios;
  • controlo de ruido;

As principais cinco categorias principais que destacamos para ter em conta são:

Materiais

a seleção dos materiais e componentes, deverá ser a mais criteriosa possivel, pois a mesma desempenha um papel importante na determinação do comportamento energético. A energia incorporada numa estrutura de betão pode ser elevada, mas se for planeada para usar aquecimento ou arrefecimento solar-passivo, pode facilmente contribuir para uma redução no consumo de energia em poucos anos de utilização. Quanto a outros componentes, destacam-se os envidraçados com baixos emissivos e instalações eficientes de aquecimento e iluminação

Água

A utilização da água de forma inconsciente e descuidada origina vários problemas ambientais. Está cada vez mais em causa, quer o abastecimento de água a utilizar nos edifícios, quer a condução e tratamento de águas superficiais e de esgotos nas zonas edificadas. As superfícies urbanas impermeáveis aceleram o escoamento de águas pluviais, reduzindo a evaporação natural, provocando a erosão do solo em zonas verdes e nas margens dos cursos de água naturais.

Lixo

Ainda em projeto a equipa projetista pode contribuir para práticas sustentáveis por parte dos proprietários e utentes dos edifícios, planeando a armazenagem segura e adequada dos diversos tipos de lixo. Esta é a fase que precede uma reciclagem ou uma deposição segura e eficiente. Existindo hoje em dia legislação que orienta neste sentido para todos os edificios novos.

Ruído

Os incrementos das altas densidades, juntamente com a mecanização e urbanização, contribuem para que o ruido seja um problema grave em todo Mundo. Os efeitos são mais locais do que globais, mas tem um impacto significativo na qualidade de vida das áreas afetadas.

Energia

Num edifício convencional, a quantidade de energia consumida na utilização é ainda hoje, o que há de mais importante a considerar, do ponto de vista ambiental. No entanto esta situação está a mudar, à medida que os edifícios se tornam energicamente mais eficientes.

Substituir fontes de energia convencionais por fontes renováveis tais como energia solar, a biomassa, a energia eólica, entre outras.

A A+D Studio Arquitetura procuramos escolher as melhores soluções para o seu projeto, contacte-nos.

Vantagens de aliar o serviço de decoração de interiores e a arquitetura

Vantagens de aliar o serviço de decoração de interiores e a arquitetura

Ana do Vale

Vantagens de aliar o serviço de decoração de interiores e a arquitetura

À primeira vista pode parecer um casamento improvável, mas a realidade é que a união das duas áreas traz inúmeros benefícios.

É sabido que, a tarefa do arquiteto é projetar e conceber espaços alinhados com os objetivos de cada cliente. Este profissional é conhecedor dos materiais e da plástica dos mesmos. No entanto, é de facto uma vantagem caso o designer de interiores acompanhe este processo desde o início. Isto porque, também o designer de interiores é um profissional orientado em estudar soluções para criar ambientes funcionais, confortáveis e adaptados às necessidades do cliente final. Por todos esses motivos, é realmente importante que possa estar alinhado com o arquiteto para que, juntos, possam encontrar as melhores soluções desde materiais como definição de áreas.

As duas áreas em conjunto farão evitarem-se erros ou compras descontroladas com a definição de prioridades e equilíbrio de gastos. Tudo é adquirido num só lugar sem a preocupação da gestão das encomendas e entregas, na certeza de que a personalização e escolha de peças é a mais adequada.

Outra grande vantagem é o diálogo para com o cliente final. Desta forma todo o mobiliário e decoração poderá ser desde cedo definida em conjunto no momento do projeto, não tendo que estar novamente a repetir os objetivos.

Por esse motivo, oferecemos no nosso Atelier um serviço totalmente diferenciador e chave na mão. Desde a execução do projeto, à fiscalização de obra, bem como nos pormenores que farão de facto toda a diferença no seu dia a dia.
Se está a ponderar iniciar um novo projeto na sua vida, entre em contacto com a nossa equipa para que possamos ajudar desde o primeiro momento.

Decoração de interiores

Decoração de interiores

Ana do Vale

Decoração de interiores: em que consiste, quais os honorários e o que necessita de saber

Muito mais do que escolher as cores das paredes ou os elementos decorativos, a decoração de interiores trata de questões que ultrapassam a dimensão estética.
A principal função de um decorador ou de uma decoradora de interiores é criar o ambiente de um espaço funcional.
Apesar de ser possível realizar esta tarefa sem ajuda de um profissional, a verdade é que será mais demorado e mais dispendioso do que contratar um decorador(a).

E porquê?
Porque estes profissionais têm métodos que agilizam todo o processo de decoração.
Para ajudá-lo, neste artigo reunimos os pontos principais de todo o processo, incluindo os preços médios para este tipo de serviço.
O que é afinal a decoração de interiores?
De acordo com as definições do dicionário, decoração refere-se a uma “atividade que consiste em organizar um espaço combinando os diversos elementos de forma harmoniosa e/ou funcional, de acordo com o fim a que o espaço se destina”.
Caso se pretenda uma descrição mais vasta e alargada, a decoração é um processo em que se acrescentam, se mudam ou se melhoram os elementos de um espaço. Com objetivo de que este fique mais bonito e harmonioso. Além disso, tem como função torná-lo mais agradável e organizado.

No caso da decoração de interiores, aplicam-se os conceitos da decoração em espaços interiores de uma construção, que pode ser habitacional, comercial ou de serviços.
Quais são as diferenças entre design de interiores e decoração de interiores?
Para que consiga perceber a diferença entre eles, mostramos abaixo a definição de cada um deles.
Sumariamente, enquanto o design de interiores faz todo o projeto de remodelação de um espaço, desenvolvo o desenho dos objetos tais como (cadeiras, mesa, entre outros). A decoração de interiores funciona como uma área complementar da anterior, tendo em conta as características do espaço, tirando desta forma o maior potencial deste.

Como funciona um processo de decoração de interiores?
Após perceber do que trata a decoração de interiores, explicamos qual o método de trabalho de um profissional desta área.
Após um primeiro contacto, o decorador de interiores vai agendar uma reunião para visitar o espaço de modo a perceber as suas condicionantes e em simultâneo perceber os seus desejos, necessidades e gostos para apresentar um projeto à sua medida e de acordo com os seus objetivos. Quando o contratar, o profissional apresentar-lhe-á um projeto detalhado e um orçamento.

É necessário comprar tudo novo?
Ao contrário do que possa pensar, os decoradores profissionais trabalham também com os elementos existentes conciliando-os com o novo ambiente pretendido.
Assim, poderá re-utilizar móveis antigos na sua decoração dando personalidade ao espaço. Caso seja necessário reabilitar ou renovar, o decorador tratará de contactar um profissional qualificado para fazê-lo.
Quais são as vantagens de contratar um decorador de interiores?
Qualquer pessoa podera fazer uma boa decoração sozinho, será preciso empenho, tempo, uma boa perceção espacial e estética.
Em muitos casos, quando os espaços contam com elementos construtivos diferentes ou configurações pouco usuais, esta tarefa pode complicar-se. Por isso mesmo, contratar um decorador de interiores será sempre a melhor opção.

Neste sentido, as principais vantagens de contratar um profissional para a decoração da sua casa são:
– A poupança de tempo e dinheiro, pois os profissionais sabem como executar bem um projeto e onde se podem comprar os elementos pretendidos a preços competitivos;
– Uma abordagem profissional, pois fazem uma abordagem sistematizada das necessidades e potencialidades do seu espaço;
– O controlo de custos pois estes profissionais regem-se pelo seu orçamento, evitando gastos extras;
– A rapidez em construir o cenário da sua casa, dando uma imagem sólida e coerente num reduzido espaço de tempo.

Qual o preço deste tipo de serviço?
Este é sem dúvida um dos pontos mais delicados deste tipo de serviço, isto porque o preço dos trabalhos de decoração depende de muitos fatores.
Para começar, é preciso considerar o ambiente pretendido/idealizado. Como é de esperar, há ambientes e materiais mais dispendiosos tais como a madeira natural, mármore ou seda.
Em seguida, é necessário ter em conta a exclusividade dos elementos e a personalização.
Quanto mais qualidade e melhores acabamentos tiverem os equipamentos, mais dispendiosos serão.
O mesmo acontece com os móveis feitos à medida, porém, as suas vantagens são indiscutíveis.
Além dos aspetos mencionados, temos também de ter em conta os honorários do próprio decorador, algo que está contemplado no orçamento.
Contudo, existem outros pontos que podem influenciar o preço dos projetos, algo que o profissional irá estimar no seu orçamento.

Contacte a nossa equipa e peça o seu orçamento, a A+D Studio Arquitectura poderá ajudá-lo no seu projecto.