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Mobilidade Reduzida

Elevadores Residenciais

Elevadores Residenciais

Ana do Vale

A sua importância num Projeto de Arquitetura

Cada vez mais de fala de arquitetura acessível e cada vez se torna mais importante que todos os cidadãos perceberem a importância e consciencializarem-se sobre esta temática.
A arquitetura acessível traduz-se pela forma como arquiteto pensa nos projetos, antecipando desde logo as futuras necessidades do cliente. E é esta forma de pensar os projetos, cada vez mais habitual nos dias de hoje, em que os mesmos são pensados tendo em conta o desenvolvimento das pessoas durante a sua vida e nas respetivas mudanças.

A arquitetura acessível não é só feita a pensar em pessoas com mobilidade reduzida ou com deficiência (pessoas em cadeiras de roda, idosos, etc), mas sim na globalidade pois poderá abranger pessoas obesas, crianças, idosos ou até mulheres grávidas.

Um exemplo prático, quando estamos perante uma moradia com vários pisos, é importante pensarmos numa solução adaptada, como por exemplo um elevador. Tal foi previsto num dos nossos projetos, a Moradia VF, em que o cliente percebeu desde logo a importância de ter um elevador numa moradia com dois pisos acima do piso térreo.

Existem no entanto algumas questões que os Arquitetos ou os clientes devem ter conhecimento quando estão a pensar em adquirir ou solicitar em elevador residencial.

1 – Qual a capacidade do Elevador ( nº de pessoas max.);
2 – A frequência a ser utilizado;
3 – Termos de responsabilidade e manutenções;
4 – Estudo prévio e localização do elevador;
5 – Materiais e tecnologia associada;
6 – Conjugar o design e a beleza com a funcionalidade;
7- Pensar em alternativas caso o elevador esteja inativo.

Sendo estes apenas alguns dos conselhos, deveremos estar sempre acompanhados por um especialista, quer seja arquiteto ou não.

Na A+D Studio Arquitetura estamos disponíveis para ajudá-lo a escolher as melhores soluções para o seu projeto e à medida das suas expectativas.

Arquitetura acessível

Arquitetura acessível

Ana do Vale

Qual a sua importância e boas práticas

A arquitetura acessível é a forma como todos os arquitetos devem pensar nos projetos, antecipando assim as futuras necessidades do cliente. Seguir esta esta linha de pensamento é cada vez mais comum nos dias de hoje pois o projeto é pensado para o desenvolvimento da pessoa durante ao longo da sua vida vida e nas respetivas necessidades e mudanças.

A arquitetura acessível não é só feita a pensar em pessoas com mobilidade reduzida ou com algum tipo de deficiência, deve sim na ser encarada de uma forma global pois poderá abranger um vasto leque de pessoas, tais como as obesas, crianças, idosos ou até mulheres grávidas.

É muito importante que o arquiteto no desenvolvimento do projeto tenha em contas as necessidades de acessibilidade, pois irá permitir mais segurança e integridade física a todas as pessoas de forma que estas possam usufruir dos espaços sem limitações.

A arquitetura acessível ou arquitetura inclusiva passou a ser uma das principais preocupações do arquiteto devido à sua importância e mais que nunca é considerada atualmente como um “requisito indispensável”, havendo inclusive legislação própria à qual se deve obedecer, Decreto-lei 163/2006 de 8 de Agosto

São assim recomendadas algumas boas práticas para uma arquitetura inclusiva, são elas:

• As Dimensões, sendo a largura mínima de 90cm entre as divisões para permitir circulação fácil de cadeira de rodas;

• Os Acessos, que para além das larguras mínimas já mencionadas, todas as casas e apartamentos acessíveis devem ter rampas, plataformas ou elevadores de forma que não exista irregularidades nos pisos;

• Os Acabamentos, neste campo o arquiteto tem um papel fundamental, uma vez que na decisão dos acabamentos finais, devendo ter em conta os pisos abrasivos ou antiderrapantes;

• As Instalações elétricas e hidráulicas, também neste campo o arquiteto deverá ter em conta alguns pormenores, tais como como iluminação natural, a iluminação de emergência, altura dos lavatórios, distancia das tomadas, entre outros que possam ser considerados de caracter fixo;
• O Mobiliário e aspetos decorativos, deve ser tido em consideração que os tapetes são considerados um obstáculo para alguns casos de mobilidade, assim antes de escolher os mesmo deve de ter em consideração de os mesmo se adaptam ou não ao tipo de uso que o espaço irá ter;
• O Investimento em tecnologia, as Habitações mais tecnológicas são consideradas mais autónomas e por sinal mais acessíveis, no entanto a escolha deve ser criteriosa.

Exemplos de projetos acessível da A+D Studio:

Projeto de Reabilitação de Moradia unifamiliar no Restelo – Uma obra de reabilitação ainda em curso, no Bairro do Restelo, em que uma das premissas para o cliente era ter a moradia adaptada a necessidades condicionadas. A casa é toda em si marcada por espaços amplos e um elevador;

Projeto de Reabilitação de IPSS em Corticeiro de Cima – Obra de reabilitação de uma Creche e Lar de Idosos, em que grande parte dos espaços necessitaram não só de reabilitação como de adaptação à legislação atual, permitindo assim não só a quem habita/utiliza o espaço mas também a todos os colaboradores e auxiliares terem o seu dia-a-dia facilitado com as inúmeras melhorias efetuadas.

A A+D Studio Arquitetura poderá ajudá-lo a escolher as melhores soluções para o seu projeto e à medida das suas expectativas.